A fuga

Olá!
Depois do post tenso, tenebroso e sombrio do Mat na quinta, eu venho fazer o meu. Acho que ele resolveu tomar a minha temática. Brincadeiras a parte, o post de hoje é diferente. Bem diferente do que eu realmente escrevo. Espero que gostem.

A fuga

Ó minha musa mais bela
Venha rápido, vamos
Dê a mão, suba na sela
Ligeiro! Corramos!

Rápido! O tempo urge
É chega a hora
Que hora tão rude!
Temos de ir embora!

Rápido, perseguidores vêm
É agora! Temos de ir!
Vamos! Eles quase nos veem
É hora! Temos de fugir!

Do chicote, o negro som
Estala atrás da sela
Veloz galope bom
Cá dentro a espinha gela!

Crime!
Erro!
Seja firme!
Erro!

Na cintura, sua mão colocada
Enquanto a minha segura o chicote
Pareces ligeiramente assustada
Com um galopre mais forte

Onde estão os perseguidores?
Já não têm conosco o contato
Agora o dia ganha suas cores
Cores deveras belas, de fato

Pela noite protegidos viajamos
Guardados por sua penumbra
Foi sob a luz do sol que acordamos
Escapamos da morte profunda!

Agora estamos livres!
Ou será o inverso?
Estamos agora num mundo de crimes!
E assim acaba o meu verso

E aí... Gostaram?

1 comentários:

Mateus Spessotto disse... / 29 de setembro de 2010 às 10:54  

Ficou fera, principalmente e reflexão no final "Ou será o inverso?"... Parabens ^^