A rosa

Desculpe o atraso. Mesmo, mesmo, mesmo. O poema de hoje talvez seja o último da série de amor imcompreendido. Salvo se minha inspiração disser o contrário. A rosa do poema é referência à Rosa de Hiroshima que vocês podem encontrar clicando aqui e aqui.

A rosa

É ela! É ela! É ela a garota outrora amada!
Mas há algo de errado, algo de estranho
Ela me vem como uma rosa
E perto dela me acanho
Ela me vem como uma rosa
Rosa sem perfume
Rosa sem cor
Rosa sem pétalas
Rosa cheia de espinhos
Qual a Rosa de Hiroshima
A rosa despedaçada de Hiroshima
Ela me vem com efeito destrutivo
Um efeito duradouro
A sós com a rosa fico
Misticamente parado
Surdo
Cego
Mudo
Morto
...

Comentem! õ/

2 comentários:

Patrícia Schettini disse... / 14 de setembro de 2010 às 19:25  

*-* ownt... bem... nada para escrever... so que algo tragico eh comparado a tao bela flor... que perde todos os seus atributos perante isso... =D adoguei maninhooo

Surdo, Cego, Mudo ... Morto o//

bjuu

Mateus Spessotto disse... / 15 de setembro de 2010 às 13:24  

Fico muito massa mesmo cara :D Parabéns ^^