Tédio

Eae pessoal, como passaram essas semanas? Não deu pra postar semana passada porque o Natal em família foi aqui em casa, ai teve que fazer um monte de coisas e atrapalhou tudo... hsauhsauhsa... Bem, essa semana continua com uma poesia meio diferenciada, vai fala sobre o tédio [ juuuura??? ¬¬" ], e mesmo nao sendo daquele estilo amoroso, eu espero que vocês gostem galera, afinal, é o último post do ano pra fecha esse ano de 2009... Todos nós daqui do Escritos agradecemos a vocês que sempre estiveram aqui com a gente, obrigado. Mas sem mais enrolação... o poema :D



Tédio

Sentado, perco-me em meus pensamentos
Pensamentos bobos de mentes desocupadas
Fazendo crescer mais fortes alguns ressentimentos
Pois de mim as pessoas talvez não estejam lembradas
Um sentimento enfim, o ódio faz-se crescer
Um ser mergulhado em olhos de raiva era o que se via
Porque o pior de um bocejo nao é a falta do que fazer
É o fato de que faz lembrar que ninguém quis a sua compania
A menina que está com o namorado está beijando
Sorri o menino que foi brincar com o amigo do prédio
Gargalha a amiga da outra que nao viu buraco, acabou tropeçando
E eu bocejo, deprimido, sofrendo sozinho de tédio

E entããão? O que acharam? Comentem õ/
Nós desejamos um próspero ano novo a todos
Que 2010 seja um ano maravilhoso para todos nós...
Boas festas, e até ano que vem! ô///

Morbidez

Nossa... Quanto tempo faz que não posto aqui no Escritos Digitais?
Felizmente, estou com um computador novo, uma máquina muito boa gente.
E, por isso, posso voltar a postar.
Como disse em meu último post, meus poemas mudaram um pouco. Resolvi entrar, definitivamente, para o mundo das rimas.
Espero que gostem desse novo estilo.

Falemos, então, do que de fato interessa... O poema de hoje chama-se Morbidez. Escrevi numa semana meio tenebrosa que houve nesse tempo que estive longe da internet, fatos e mais fatos. Todavia, uma palavra usada nele não deve ser de conhecimento geral, por isso, agora eu a explico.

No primeiro verso é falado do ceifeiro, mas o que exatamente ele é? Segundo lendas, o ceifeiro é aquele espírito responsável por fazer a transição das almas deste mundo para o outro. Teoricamente, quando chega a hora, é ele que nos leva. Eu ia colocar um link direcionando a algum site que eplica melhor, todavia, em minha breve googlada pesquisa não encontrei nenhum.

Bom... Vamos ao poema.

Morbidez

Ó glorioso ceifeiro elementar,
Que tem a capacidade gloriosa
De desta terra retirar
Essa alma dolorosa
Alma que está agora a implorar

Leva essa alma dolorosa
A qual está a suplicar
Leva essa alma chorosa
Que nesta terra não pode amar
Nem viver uma vida mais gostosa

Ó glorioso ceifeiro elementar,
Tira essa alma desta terra tenebrosa
De grandes lamentações feito mar
Livre-me desta tristeza horrorosa
Acabe de vez com o infeliz que não pode amar

Espero que gostem, comentem!

Deixe a chuva cair

Oii pessoas! Há quanto tempo! Faz tempão qe num posto nada neh, essas últimas 3 semanas eu estava ocupadinha ^_____^ mas tudo bem, estou de volta aqui... Então, esse poema eu fiz baseado numa música qe eu gosto muito, se vcs quiserem saber o nome aí eu falo :)
Sem mais demoras, o dito cujo:

Deixe a chuva cair

entre nós estava tudo perfeito
ou quase, até a chuva começar
chega a escuridão, um ruído, suspeito
que esses corações veio separar

pode ser mais um dia nublado
mas isso pode ter um fim
o céu azul assim terá voltado...
por enquanto, deixe a chuva cair

deixe-a cair, não a impeça
deixe que o tempo resolva
e teremos, sem pressa,
a esperança em nós de novo envolta

E então? To meio enferrujada, o qe vcs acharam?
atéh mais ~

Solidão

Fala pessoal! Como passaram a semana? Credo, dá quase pra ver as teias de aranha no canto do site, o último post foi o meu da semana passada? oO HASUASHUSAHUASHU... acontece xD. Mas estou aqui postando mais um poema essa semana, com o nome de "Solidão", espero que gostem :D



Solidão

Noite sombria, madrugada nublada
A estrela solitária não pode sozinha iluminar o céu
Onde está o resto da constelação? Coitada
Deixaram-na só, somente com o gosto de fel
Ó Deus, a quem estou enganando?
Não é uma estrela, é um humano
É de minha pessoa que estou falando
Essa solidão que me deixa tão insano
O vento gelado que bate contra mim
Somente ao poeta cabe este fim
Pois a mão que escreve com a batida do coração
É a mesma que escreve com as lágrimas de solidão
Cabisbaixo, esquecido, simplesmente enterrado
Maldito gosto infeliz de sentir-se abandonado

Um pouco diferente dos outros, mas o que acharam? Comentem! o/

Perdição

Eae pessoal, tudo certo? Desculpa não ter postado ontem, mas parece que minhas quintas-feiras andam meio lotadas nessas ultimas semanas, tentarei nao atrasar de novo, beleza? Mas bem, aqui está, um poema novinho só pra vocês daqui do Escritos, espero que gostem ;D



Perdição

Mergulha-te em inveja, ó natureza, contudo não a açoite
Pois mais brilhante que a tua lua cheia
Mais cheirosa que tua perfumada dama-da-noite
Suavidade maior que a da brisa que a folha penteia
Um sorriso que consegue o que nem mil rosas podem conquistar
Cabeleiras tais como longos fios de ouro aparentam
Inveja-te, ó natureza, do anjo que estás a observar
Que os homens que de ti vieram dela não se isentam
Ficam loucos, perdem o seu juízo e a sua razão
Tolos como são, tentam chegar ao seu coração
Pobre de mim que sou humano! Não consigo segurar
Esse aperto no peito, meu anjo, de dizer que estou aqui a te amar

E então, o que acharam? Comentem!

Desculpas...

Pessoal, queria me desculpar pela ausência nessas ultimas semanas, mas eu não pude postar pois estava na casa do meu tio e o computador não estava em casa, o computador só voltou hoje... Mas semana que vem voltarei com novos posts, maiores e melhores! Bom, não garanto maiores, mas melhores, podem contar! Até semana que vem, abraços.