Teu sorriso

Olá! Segunda é dia de post meu no blog e, acredito eu, irão gostar do poema de hoje. Escrevi para uma amiga, em homenagem ao sorriso dela e, posso garantir, é um dos mais bonitos que conheço. Curtam:

Teu sorriso

Ah! Minha musa, quão bela és!
Buscava-te e agora encontrei
Por isso, prostro-me a seus pés
De perto de ti jamais sairei

Dona de atributo tão pleno
Era coisa admirável
Um sorriso que não pode ser terreno
Um sorriso formidável

Se eu soubesse pintar
Em tela eu o imortalizaria
Se eu soubesse trovar
Melhor eu o cantaria

Enquanto é iluminado
Brilha suave e seduz
Por todos deveria ser observado
Emanando levemente sua luz

Permanecesse sempre sorrindo
Encantaria todos em toda parte
E declarando o poema por findo
Para aumentá-lo, falta-me mais arte.

Comentem! õ/

Castelo de Areia

Bom noite galera, desculpa não ter postado semana passada, mas não deu tempo :/ Mas enfim, o post de hoje vai falar da felicidade que dura pouco, feita de areia... Espero que gostem :D


Castelo de Areia

Não dura
Nem vale a pena
Não é segura
Mas não é pequena
E deve ser por isso
Que me dói tanto
Ver meu reino cair
Tomado pela escuridão

Tão instável
Tão incontrolável
Pudera eu
Não ser tão feliz ao seu lado
Pudera... Não posso...
Não tenho opção
Minha torre se ergue
Para depois eu cair de lá

Até quando serei rei
Desse castelo de areia?
Alguém me mostra a pedra?
Alguém me mostra o concreto?
Pois tamanha é a dor que me contagia
Quando o vento enfim assobia
E desmancha a fortaleza
Que tanto me custou construir

O que acharam? Comentem aí o/

Vivo, busco e escrevo

Passada rápida para deixar o poema dessa segunda, quase na terça. ^^

Vivo, bisco e escrevo!

Eu vivo!
É essa alegria que me alimenta
E também me contenta
Fico feliz em sentir-me tão ativo!
O sangue me corre nas veias
E é ele que me tráz a vida
Ela não deve ser sofrida
Nem preocupada com coisas feias

Eu busco!
E minha busca é pela felicidade
Encontrada verdadeiramente na amizade
À minha tristeza eu ofusco!
Rodo o mundo em busca desenfreada
Em busca de amigo verdadeiro
Quando o encontro, o vejo como luzeiro
Ele estava em minha casa com alegria renovada!

Eu escrevo!
Mesmo sem nem sempre ter motivo
Porque quando escrevo estou vivo
Sim, eu escrevo!
Uso a escrita como meu segundo porto
O brilho próprio não é minha motivação
Eu escrevo usando pena, papel e coração
E se não o faço é como se estivesse morto.

E então? Que acharam?

A mulher que eu amo

Olá! Segunda é dia de poema! Tudo bem que segunda passada não teve, a culpa foi de um congresso que eu estava participando e me ocupou todo o tempo. Hoje, voltei! O poema é quase uma música sem versos, eu pelo menos imaginei assim. Espero que gostem.

A mulher que eu amo

A mulher que eu amo
Tem a pele tão clara
Alva como o sol da manhã
Como o mármore de carrara

A mulher que eu amo
Tem os olhos azuis
Puros como água da fonte
Azuis como duas novas safiras

A mulher que eu amo
Tem os cabelos tão negros
Belos como a lua tão cheia
Negros como noite sem luar

A mulher que eu amo
É bela, só ela é tão bela
Linda como o sol
Paciente como a lua

A mulher que eu amo
Causa inveja em Afrodite
É ela a senhora do amor
E de todo o meu ser

A mulher que eu amo
É tão bela como joia recém-descoberta
Mas, de fato, isso não importa
Amo apenas o ser

A mulher que eu amo
É inteligente e pura
Tão límpida como o céu sem nuvens
Tão cristalina quanto a água

A mulher que eu amo
Sim, é por isso que a amo
É mais bela que tudo
É mais bela que todos

A mulher que eu amo
É criatura incrível
Como o sol radiante
Esquecê-la é impossível

A mulher que eu amo
É pura e perfeita
É a mais bela que existe
E com essas trovas ela há de me notar...

E então? Que acharam? Comentem!

Narizes Vermelho

Boa tarde pessoal! O post de hoje retrata bem como eu me senti e muitos outros sobre esse tal Exame Nacional do Ensino Médio... Parece que não somos nós que estamos precisando ser avaliados, não? Bom, como tudo serve de inspiração, tá aí, espero que gostem :D


Narizes Vermelhos

Descaso
Sem prazo
Um grande atraso
Incompetência
Que só desmascara
A indecência
Anti-patriotas
Nos fazem de idiotas
Nos testam
E depois confessam
Que simplesmente não prestam
Não digamos surpresa
Quando tínhamos a certeza
Mas por favor
Não digam que derradeira
E chega dessa brincadeira
De palhaçada verdadeira
Vergonha
De quem ainda sonha
Ser de primeiro mundo
Sendo que o buraco
É muito mais fundo

Comentem aí o que vocês acharam o/

Inutilização

Boa tarde gente! O post de hoje continua sendo diferente, como o da semana passada... Não sei quanto tempo isso ainda vai durar, mas espero que gostem xD Depois é só comentarem ^^


Inutilização

Arf...
O lápis
Escapa da mão
Junto vai
A vontade de escrever
Ah...
O tinteiro
Já secou
A pena enfim
Quebrou
O pincel
De tão velho
Arranha a tela
E não pinta nada
Hunf...
Para que serve
O velho pincel?
A tela arranhada?
A pena quebrada?
O tinteiro vazio?
O lápis sem ponta?
E um poeta
Que a tristeza defronta?

Comentem aí o que vocês acharam :D

Escrevo, confesso

Olá! Depois de duas semanas sem post meu, cá estou! Espero que gostem!

Escrevo, confesso

Parado, frente ao papel
A pena segura na mão
Frente a mim, a beleza do céu
Aqui dentro uma dor no coração

De escrever, a vontade existe
À própria alma olha fundo
Por isso sua inspiração não persiste
Permanece em torpor profundo

A ela, com suas trovas, serviria
Por quanto tempo fosse preciso
Feliz por ela morreria
Mesmo que não houvesse motivo

Eu escrevo, vos confesso
Mas apenas apoio a pena
Ela trabalha sozinha e apenas peço
Deixe-a trabalhar de maneira plena!