Opa! Segunda é dia de post! O de hoje também é da saga e é beeeeem curto. Espero que gostem e gostaria de colocar uma ressalva: o eu-lírico não agiu como a última estrofe sugere, continuaremos a tê-lo por aqui.
Saga de um solitário trovador - Parte VIII
Triste, abatido e cansado
Pensou, então, nele que está a ceifar
Porque vida vivida tal qual fardo
Não é vida digna de amar
Por que cá continuar
Se seu ser tão amado
Não sente mesmo amar
Fica só e ignorado
Atende o chamado
Tão poderoso do mar
Para que essa vida de bardo
Possa, enfim, acabar
Comentem! õ/
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