Desculpe a demora para postar. Estava em uma viagem do colégio e acabo de chegar em casa. Correu tudo bem e aqui está o poema:
Verdade de uma vida
Diz de sol fazia
Lá em cima, ele luzia
Cá embaixo, um trovador
Cantando seu amor
Em árvore recostado
Mesmo não sendo tão abastado
Papel e pena de companhia
Sua trova ali fazia
Cantava um amor verdadeiro
Tão brilhante qual luzeiro
Amor que o deixava acabado
Tão triste e entediado
A uma dama ele amou
Pois a flecha do cupido atacou
Todavia, não sabia o que era
E, por isso, continuou em sua espera
Quando o que era descobriu
Já era tarde e caiu
Em um breve desatino
Bela armadilha do destino!
E quando o trovador
Proclamou o seu amor
Tornou-se o homem errado
E, por isso, foi afastado
Recolheu-se à sua rima
Como rouxinol que sempre ali trina
O que deveria ele fazer?
Como poderia saber?
Dela sempre longe estava
E o verdadeiro amor acabava
Torcia por outro imediatamente
Mesmo que fosse sutilmente
Foi ali que ele ficou
Foi ali que ele amou
Triste vida a do trovador
A qual, como o nome, rima com amor.
O que acharam?
1 comentários:
Fico mto massa cara, gostei mesmo :D
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