Mais um longo e tenebroso inverno e, para aproveitar, um poema sobre o luar. (Até rima!)
Luar
Suave, serena e bela
Absorta ao luar
Sentada estava ela
A banhar-se ao luar
Beleza lânguida e simples
Belos traços a portar
Um rosto leve e limpo
A banhar-se ao luar
Escuros e macios cabelos
Sob a brisa a balançar
Impossível mais belo sê-lo
A banhar-se ao luar
Olhos da amêndoa a feição
À luz da lua a brilhar
Desperta a quem vir uma paixão
A banhar-se ao luar
Tomara! Não tenha sido eu
Que a fez mudar de lugar
O que foi que se sucedeu?
Recolheu-se molhada de luar!
E então? Comentem!
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